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Constelações Familiares Sistémicas

As Constelações Familiares são um termo cunhado pelo psicólogo Alfred Adler e mais tarde desenvolvido por Bert Hellinger, considerado um empírico. São uma técnica, através da qual, se conseguem identificar dinâmicas menos funcionais no sistema familiar ou em outro sistema – escola, trabalho, circulo social...


Bert Hellinger defendia que grande parte das nossas decisões e acções são movidas pelo inconsciente e influenciadas pelo campo morfogenético da nossa família ao qual estamos ligados desde que nascemos e, pelo desejo enorme de pertencer, criamos formas de nos mantermos nos padrões familiares.


Através deste campo morfogenético, acedemos a memórias boas e menos boas do nosso sistema familiar, embora sejam as menos boas que nos limitam.
Segundo o biólogo Rupert Sheldrake os campos morfogenéticos, são campos de forma, campos padrão, estruturas de ordem. Eles organizam campos de organismos vivos, campos de cristais e moléculas. Cada tipo de molécula, proteína, tem o seu próprio campo mórfico, bem como cada tipo de instinto ou padrão de comportamento. Estes campos, são os que ordenam a Natureza. São campos não físicos que exercem influência sobre os sistemas que apresentam algum tipo de organização inerente.


Assim, as Constelações Familiares Sistémicas permitem ter consciência e clareza sobre o bloqueio num sistema.
Caso na família, por exemplo, esteja gravado pobreza, fome, conflitos, insucessos... através desta ferramenta, consegue-se entender o bloqueio, tomar consciência e trazer uma nova forma de estar e ser, para o sistema familiar, libertando o bloqueio que pode ser ancestral.


Transportamos um armazém de memórias. Transportamos a história da nossa ancestralidade. Transportamos milhares de histórias de vida. Transportamos assim medos, prazeres, vitórias e fracassos, acontecimentos positivos e menos positivos. Transportamos guerra e paz. E tudo isto pode influenciar o sistema familiar, porque os campos morfogenéticos de todos os sistemas familiares passados, se fazem presentes para sistemas familiares semelhantes, influenciando-os de forma acumulativa através do espaço e do tempo.

 

A expressão “Constelar” utilizada inúmeras vezes pelo psicólogo Carl Jung, significa “unir o que está separado, excluído, adoecido, em conflito num grupo”. Cada componente está interligado um ao outro, formando uma consciência única grupal. Diz-se, metaforicamente, que não pertencemos apenas a uma só estrela ou grupo de consciências, mas a uma constelação de estrelas.


Pertencemos sempre a algo: uma família, grupo escolar, classe profissional, conceito filosófico, comunidade, país, planeta. Iremos sempre pertencer a sistemas, ou seja, a “campos de consciências” e “estar bem” é sinonimo de “estar em paz com o clã do qual fazemos parte”.

 

De cada vez que algo está desligado num dos sistemas, temos de o reconectar.

Através das Constelações  Familiares Sistémicas, pretende-se voltar a unir o que foi/está separado e trazer ordem à Vida.

 

Investimento: 60 euros

 

(30% de desconto para alunos do Grupo Maedra)

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