A representação social do Assistente Social, no mercado de trabalho, é a de um trabalhador por conta de outrem e jamais trabalhador por conta própria.
E essa representação não é apenas externa, os próprios tem uma imagem de si próprios com base nessa ideia. Cada vez mais, estes profissionais trabalham em quase total subordinação a outros, hierarquicamente superiores, que, ou desconhecem as áreas sociais, ou têm, sobre elas, ideias completamente desvirtuadas, provocando, em muitos destes profissionais, um trabalho desprovido de autonomia profissional, muito assédio moral e experiências de burnout.
Mas, tal como qualquer outro profissional, também Assistentes Sociais, podem desenvolver a sua atividade de forma autónoma e independente, criando e desenvolvendo os seus próprios projectos, com maior ligação às reais necessidades das populações, com pleno conhecimento da área social e sem sujeição a hierarquias desajustadas da realidade.
A Academia de Empreendedorismo em Serviço Social, nasce da necessidade de estes profissionais trabalharem autonomamente, libertando-se da subordinação institucional, administrativa ou política, da falta de autonomia profissional no saber fazer, da castração profissional ao nível dos vários Saberes, da ausência de reconhecimento institucional e da usurpação de funções por outros profissionais, que nada sabendo das áreas do Serviço Social, tentam realizar o mesmo trabalho, colocando em risco as populações com quem trabalham.
Ser Assistente Social Autónoma significa liderar a sua vida, trabalhando autonomamente, aumentando ou criando os seus próprios rendimentos sem estar subordinado a nada ou a alguém, a não ser ao seu Código Ético e Deontológico e, decidir sobre o que quer fazer e como fazer, construindo as suas próprias regras no seu espaço de trabalho.
Com tantas oportunidades em aberto porque motivos não existem mais profissionais liberais na área, mais projectos, mais empresas a operar neste mercado?
A crença de que um profissional nesta área não o pode ou não o deve fazer, é alimentada e potenciada ao longo da própria formação académica, criando a idéia da impossibilidade de avançar como profissional liberal, por medo de perder o suporte ou a suposta segurança que um trabalho por conta de outrem pode trazer.
Na Academia temos ferramentas que permitem ultrapassar crenças e medos e permitir que Assistentes Sociais, possam lançar-se numa vida profissional de maior qualidade, realização e retorno financeiro ao mesmo tempo que tocam mais pessoas prestando os serviços que estas realmente necessitam.
Professores
Assistente Social Liberal, Empreendedora, Formadora, Mentora em Empreendedorismo e Liderança Pessoal, Supervisora Profissional em Serviço Social
Actriz, Arteterapeuta, Terapeuta Transpessoal, Facilitadora de Constelações Familiares e Criadora de Conteúdos Digitais
Mestre em Gestão, Mental Coach , Empreendedor, Mentor, Formador, Master em PNL e Liderança de Equipas